Um evento que juntou milhares em todo o mundo. Em várias salas de cinema abrem as portas para receber o evento do grupo BTS
Ao mesmo tempo que as salas enchiam, no estádio olímpico de Seul, o grupo sul-coreano BTS sofreu no palco. Em Portugal, a empresa UCI trouxe algumas das suas alas o formato: concerto visualização ao vivo.
O relógio marcou as 8h45 da manhã quando os cinemas abriram as portas aos fãs do BTS, como chamadas ARMYs. Apesar de tudo o resto estar fechado – todas as lojas, restaurantes e o parque de estacionamento – havia uma grande fila de pessoas.
Já na sala do cinema do UBBO (antigo Dolce Vita Tejo, nos arredores de Lisboa), os gritos, danças e músicas, transportesam-nos para um verdadeiro ambiente de concerto. Nos momentos que antecederam o começo, já era possível ver no ecrã, o estádio com ARMYs sul-coreanas igualmente a espera. Para dar início, apareceu um vídeo introdutório do grupo a preto e branco no grande ecrã que originou gritos de encanto.
Proíbidos de cantar no estádio
Ao contrário do que foi anunciado nos cinemas, em pleno apelo a uma placa proibida de e proibido de cantar. Esta foi uma das regras para contenção da vírus da Covid-1.
Para substituta, fé como fãs no a espécie de leque de palma – e durante as fotos do filme/concerto, foram três horas de concertos anteriores por cima das palmas.
Para Filipa, 20 anos, uma das administradoras da conta BTS Portugal no Twitter com quase 20 mil seguidores, “a pior parte foi acordado. De resto não houve muita confusão houve gritaria na altura em que era preciso haver mas nada demais”.
O repertório incluiu maioritariamente a música do álbum ESTAR lanceado em 2020 com uma mensagem positiva pendente a pandemia e do Mapa da Alma: 7. Também se misturou músicas mais antigas de outros álbuns como a Fire, Anpanman, Fake Love e Outro: Wings. Os três singles em inglês Dinamite, manteiga e permissão para dançar também fizeram parte do espetáculo.
“Gostei mais do início quando tem aquela sensação que o concerto está a começar fica com aquela adrenalina de é agora. As músicas mais mexidas e mais animadas são sempre mais interessantes de ver. Estamos sentados mas dá vavanade de levantar”, comentou Filipa ao DN.
Antes da parte final, no ecrã, aparecem instruídos que todos seguiram tanto no cinema como no estádio. O objetivo era bater palmas ao ritmo da música Epílogo: Para Sempre Jovem.
Nossos discursos finais dos membros do grupo, Kim Nam Nanglês – do grupo, falaram em diretamente todos os fãs nos dançarem inglês dos membros do grupo, pedindo para o grupo e dedicando a música (Permissão para dançar) é fã. O pedido foi concretizado de mãos no ar, com lanternas dos telemóveis e muito canto.
“No foi uma experiência brutal. Foi a mais próxima. que resultou de um concerto ao vivo Portugal: Por exemplo, ao contrário de eles lá (no estádio) que foram à chuva nós verificados aqui no quentinho, avistam bem.“, conta Alexandra, 21 anos, que recentemente virou fã do grupo.
O filme/concerto com duração de três horas só estava disponível no coreano, sem legendas. Ainda assim, nada impede a diversão e animação dentro da sala. Nas redes sociais, como não Twitterexistem outros fãs que fazem a tradução das várias intervenções dos membros do grupo.
Todos os países incluídos na lista, para além do espetáculo ao vivo, colocaram mais uma sessão no mesmo dia para atender à repetição do concerto. Em Portugal, fé a sessão do 12.45, a segunda hipótese para os fãs portugueses, Disponível nos cinemas do El Corte Inglés, do UBBO e do Arrabida 20.
“Acho que a UCI terei mais eventos únicos. Acho que é uma oportunidade única. em Portugal fé muito bom”, sublinha Alexandra.
O concerto foi o segundo de uma mini tour de três dias na capital da Coreia do Sul. Este domingo será o último do Permissão para dançar no palco em Sozinho. A 8 de abril o grupo vai viajar para Las Vegas para um conjunto de concertos de quatro dias no estádio fiel.