O casamento de tenório (Murilo Benício) e Maria Bruaca (Isabel Teixeira) está longe de ser um exemplo de afeto. Constantemente humilhada pelo marido, ela irá, mais uma vez, implorar pela atenção dele. A dona de casa o cobra pelo “tempo de vacas magras” que tem sido a vida sexual dos deve.
“Ontem lhe procurei de novo na cama e ocê não me quis… Botei ate aquela camisola”, dirá Maria, submissa ao marido.
“Eu andando com a cabeça cheia de problema… Não posso ficar pensando nessas coisas”, responderá ele.
“Uma vez na semana é pedir demais?”, diz ela.
Tenório vai julgá-la por conta do pedido; dirá que, para uma “mulher direita”, pedir já é demais. Mas Maria vai persistir e irá lembrá-lo que eles não transam há mais de um mês.
Como desculpa, ele argumentará que o trabalho tem muito ocupado do tempo, e, sendo o brutal que é, não irá perder a oportunidade xingá-la. Eventualmente, eles chegam a um meio-termo.
“Bota (a camisola)… Se eutive com vosade (quando voltar), a gente conversa…”, fala Tenório.
A promessa irá reacendendo a esperança em Bruaca, que vai preparar a mesa do jantar e esperará o marido com a camisola sensual. Claro que ele dá um bolo nela. Mas a esposa do Tenório terá uma surpresa, quando Alcides (Juliano Cazarre) Chega e ela está de lingerie.
“A senhora perdoa eu vim a bateria… É que as luz tava acesa… E vim avisar que a dona Guta me mandou de volta”, diz ele, se desculpando.
O capataz informou a Bruaca que a filha e o marido dela não vão voltar tão cedo da fogueira na fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira).
A dona de casa terá um momento de atitude e irá exigir que Alcides fique e acompanhe à mesa.
“Se ele (Tenório) não gostar, ele que pense duas vezes antes de me dexar aqui sozinha!”, diz ela.
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