Como comemorações fazem centenário da Semana de Arte Moderna continuar, com a chegada da mostra “Ecos de 1922 – Modernismo no Cinema Brasileiro” ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Brasília . A visitação começa nesta terça-feira (19) e vai comer 8 de maio.
A entrada é gratuita nossos dias úteis. Nossos finais de semana, os ingressos custam R$ 5.
A retrospectiva cinematográfica reúne cerca de 50 filmes, entre longas, mídia e curtas-metragens, produzidas de 1922 a 2021, de Roraima ao Paraná. São raros filmes, em 35 e 16 milímetrosque “Sem a reflexão sobre como a ana de 22” influenciou a cultura do cinema brasileiro.
O curta “Eh, Pagu, Eh!”, de Ivo Branco, também faz parte da programação. — Foto: Foto: Divulgação
As obras escolhidas são marcadas pelo pensamento de intelectuais como Oswald de Andrade e Mário de Andradealém de pensadores e artistas indígenas contemporâneos, entre eles Jaider Esbell e Denilson Baniwa.
Além das sessões de cinema, a conta com debates presentes com pesquisa e bate-papos virtuais. A curadoria da mostra é de Diogo Cavour, Feiga Fiszon e Aïcha Barat,
35 milímetros e cópias raras
O catálogo de exibição dos filmes em película 35 milímetros conta com diversos clássicos do cinema brasileiro, como os curtas:
- Series ”brasilianas”de Humberto Mauro (1945-1956)
- ”Limite”de Mário Peixoto (1931)
- ”Terra em transe“, de Glauber Rocha (1967)
- “Como era gostoso meu inglês“, de Nelson Pereira dos Santos (1971)
- “Ladrões de cinema“, de Fernando Coni Campos (1977)
- “Tudo é Brasil“, de Rogério Sganzerla (1997)
Em 16 milímetrosos destaques são:
- “Iracema, uma transa amazônica“, de Jorge Bodanzky e Orlando Senna (1974)
- “Mato eles?“, de Sergio Bianchi (1983)
E osso filmes raroscom cópias digitalizadas:
- “Orgia ou O homem que deu cria“, de João Silvério Trevisan (1970)
- “Mango-bangue“, de Neville de Almeida (1971)
- “A$$untina das Américas“, de Luiz Rosemberg (1976)
- “Um filme 100% brasileiro“, de José Sette (1985)
Mostra’Ecos de 1922 – Modernismo no Cinema Brasileiro’