É um Rembrandt, não é um Rembrandt, é um Rembrandt. Assim poderá retomar, a partir desta forma mas eventualmente resumir, uma história de Paisagismo com Ponte em Arcopintura que, devido ao desenvolvimento tecnológico atual, foi agora confirmada como sendo da autoria do mestre holandês pela Gemälgalerie de Berlim, que detém uma importante coleção de pintura europeia entre os séculos XIII e XVIII, incluindo 20 obras de Rembrandts. A 8 de Abril, já exposta numa exposição das suas paredes, fechadas David Hockney – Paisagens em Diálogo.
A identificação pelo recurso definitivo da autoria da obra tecnológica foi possível, que permitirá radiografar todo o processo de elaboração do quadro e as correções que Rembrandt foi fazendo ao tempo, bem como assinalar a assinatura pelo punho do mestre holandês do XVII, como conta uma reportagem do diário espanhol abc publicada esta quinta-feira. As de uma re investigação do estudo realizado a cabo pela Gemäl da Gemälerie permitida assim correta análise do erro de marca em uma nova investigação quando uma investigação comparável com Landscapem com Ponte de Pedraoutra paisagem de Rembrandt, esta pertencente ao Rijksmuseumem Am Am, concluiu que, ao contrário do éster estabelecido até então, o quadro berlinense foi pintado posteriormente por Govert Flinck, aluno do pintor de Ronda da Noite.
Apesar de Rembrandt ter diversas mudanças ao longo dos anos em diversas Paisagismo com Ponte em Arco,dendrocronológicas verificam que, ao contrário do que ficara estabelecida em 1989, esta pintura de 28,5 x 39,5 cm é,final, precursora da Landscapem com Ponte de Pedra do Rijksmuseum.
As curvas e contracurvas da história recente de Paisagismo com Ponte em Arco recuam a um século. Em 1924, quando passou para as mãos do Estado alemão, era considerada indiscutivelmente uma obra de Rembrandt. Assim estava já listada na coleção do grão-duce Friedrich August von Oldenburg (1852-1931), que, forçado a abdicar do seu título com o fim da monarquia alemã no final da I Guerra Mundial e tendo dificuldades econômicas com a perda de estatuto, incluído entre as obras que levaram a um leilão nos Países Baixos, em 1919.
Vendida nos Estados Unidos por um preço abaixo do esperado, regressaria a Europa em 1923, adquirida pelos negociantes de arte Paul Cassirer e Julius Böhler. Um ano depois, estes trocam-na por três obras da coleção do Museu Kaiser Friedrich, hoje Museu Bode. Continua a ser admirada enquanto obra de Rembrandt até 1989, quando a investigação supracitada lhe retirou a autoria, atribuindo-a a Govert Flink. Very décadant de quem de quem passa a integrar a vista por nós volta por lista de paisagens que o mestre holandês legou.