O conhecimento sobre meio ambiente e sustentabilidade é vasto e extenso. Para quem tem interesse em uma área específica – global, direitos de renovação dos animais, energias, etc. –, uma das melhores formas de aprofundar em um assunto é livros sobre o tema. Por mais que os assuntos assuntos públicos, cada vez mais opções de obras literárias que traduzem conceitos de ciência para o leigo. Dessa maneira, a construção do conhecimento vai além da superfície – e do Instagram, do YouTube, dos grupos de WhatsApp. Quanto mas robusto para base de referências com informações sóbria um assunto determinado, mas fácil será construído a sua própria opinião, com base em fatos e fontes a um determinado assunto. A seguir, veja cinco sugestões de livros para quem se interessa pelo meio ambiente.
1 – Primavera Silenciosa – Rachel Carson

Um clássico da literatura ambiental do livro “Primavera Silenciosa”, da bióloga e ecologista norte-americana Rachel Carson, publicado em 1962. Naquela época, não se discutia ecologia e preservação ambiental as hoje, o que revela o pioneirismo da autora. No livro, Carson documentou o efeito negativo de pesticidas como o DDT (dicloro difenil tricloroetano) no ecossistema, principalmente em aves. De acordo com suas pesquisas, o DDT tornava as cascas dos ovos desses animais mais finas, a problemas na reprodução e até mort. A biologa afirmou ainda qu’a indústria química, responsável pela produção desses pesticidas, costumava disseminar desinformação sóbria desses produtos químicos como forma de proteger.
Carson mostrou que o DDT se acumulava em tecidos gordurosos de animais (inclusive de seres humanos), podendo causar um câncer. Como o DDT era muito usado na época, a biografia sofreu diversos ataques, o que levou o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, a comparar sua situação à intolerância sofrida pelo naturalista Charles Darwin quando ele publicou “A Origem das Espécies” . No entanto, o debate fez com que o DDT fosse banido em países como Suíça e Estados Unidos. Não à toa, “Primavera Silenciosa” é considerado por muitos um dos melhores livros de não-ficção do século passado. Compre aqui.
2 – Libertação Animal – Peter Singer

Em 1975, o filósofo australiano Peter Singer publicou o livro “Libertação Animal”. Na obra, Singer discorre sobre os direitos dos animais e critica duramente a forma como a humanidade os trata. Por meio de relatos pessoais sobre as atrocidades vêm pela indústria agropecuária e em testes de laboratórios, onde o filósofo lançou uma discussão ética e moral sobre a dor eo sofrimento infligidos aos animais pelo homem em nome de seus interesses.
Singer critica a supervalorização da humanidade e aponta para a necessidade de incluir animais na lista de seres que tratamos eticamente. O autor ainda aponta que discriminar de sua pele animais tão pouco quanto ter preconceitos contra outro ser humano na base de seu sentido. Para ele, os direitos dos animais se basearam em sua capacidade intelectual em comparação com o homem, mas sim em sua capacidade de sensibilidade. Desse modo, ele pede que repensemos o tratamento que dispensamos a essas seres, essenciais para o planeta e para a humanidade. Compre aqui.
3 – A Sexta Extinção – Elizabeth Kolbert

Uma obra que fala ciência com uma linguagem acessível para o público leigo é “A sexta extinção: Uma história não natural”, da jornalista norte-americana e vencedora do Pulitzer Elizabeth Kolbert, publicada em 2015. No book, a argumenta que estamos Passando por um evento na história de extinção em massa, o sexto da Terra e o primeiro impulsionado pelas ações humanas. Para ilustrar esses fatos, Elizabeth de histórias de histórias de histórias diferentes sustentadas por histórias de histórias e aventuras de quatro jornadas de pesquisas realizadas ao longo de anos de histórias de histórias diferentes.
De acordo com um jornalista, extinções em massa são eventos raros ao longo dos quais ocorrem uma grande perda de biodiversidade. Desta vez, porém, trata-se de um fenômeno natural, ocasionado pela humanidade e que levou ao sumiço de uma vasta gama de espécies pelo mundo. Como exemplo, isso confirmou que, segundo estimativas, um terço de todos os tubarões e ias, um quarto dos pássaros e um sexto dos pássaros estão em risco de desaparecer. Compre aqui.
4 – Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak

O consagrado filósofo, ambientalista e líder indígena brasileiro Ailton Krenak lançou, em 2019, o livro “Ideias para adiar o fim do mundo”. Na obra, ele fala sobre como, com o passar dos séculos, a humanidade abandonou o contato e a harmonia com a natureza, deixando de respeitá-la. Para os indígenas, o meio ambiente e o homem são um só, e os elementos da fauna e da flora são tratados como sefousm pessoas. Desse modo, para o ambientalista, separar-se-á da natureza é um sentido de vida moderno, que levou à percepção da falta de vida moderna. Segundo ele, a sociedade hoje é um tipo de humanidade zumbi, que não tem mais prazer em viver.
“Somos alertados o tempo todo como consequências de decisões que serão executadas. E se podemos dar alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo todo, talvez ela possa abrir nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, para salvar a nós mesmos”, escreve. Daí a importância de não explorar o meio de forma predatória, mas sim respeitá-lo e preserva-lo. Compre aqui.
5 – A Terra Inabitável – David Wallace-Wells

“A terra norte inabitável”, do também jornalista-americano David Wallace-Wells, lançado em 2019, é uma boa pedida para ouvir o debate sobre o meio ambiente nos dias de hoje. Por meio de uma extensa bibliografia, o autor comprova que já chegamos a um ponto irreversível no que diz respeito à mudança de pintura extensa. De acordo com ele, os ambientais não têm sido acordados e como ações implementadas não são válidas para rever o que são globais.
A escalada da temperatura da Terra, argumentou Wallace-Wells, é exponencial, e não linear. Assim, não podemos tratar essa questão como se a destruição dos biomas naturais e os efeitos climáticos resultantes pitm problemas futuros; eles já estão chegando. Em tom alarmista, mas, o jornalista informa como o fato de que, até 2050, uma produção global de plástico terá triplicado, e o oceano terá esse material dos peixes nossos. É uma leitura que tem uma dimensão precisa, mas que dá ao leitor a uma dimensão precisa, deixando uma mensagem de que a hora de ato é mudança agora. Compre aqui.